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O fórum, promovido pela empresa Crimolara e sua representada Atens, teve lugar no dia 31 de janeiro no CNEMA, em Santarém, onde a Profª Isabel Brito deu a conferência introdutória e participou na mesa redonda final.
A equipa de investigadores do projeto AQUAPOLLIS+, coordenado por Teresa Cruz, investigadora do MARE, com base em problemas anteriormente identificados, testaram e compararam a sobrevivência e o crescimento dos percebes em três sistemas de cultivo diferentes, do ponto de vista da sua viabilidade biológica e económica.
Elsa Duarte, diretora do programa de Doutoramento em Ciências Veterinárias da Universidade de Évora (UÉ), foi reconhecida com o grau De Facto Diplomate, atribuído pela Comissão Executiva do Colégio Europeu de Microbiologia Veterinária (ECVM).
Carlo Bottaini, investigador do Laboratório HERCULES (Herança, Cultura, Estudos e Salvaguarda) da Universidade de Évora (UÉ), está atualmente a colaborar num projeto cujo objetivo é analisar em que estado de preservação e de corrosão se encontram obras históricas de Portugal da autoria do escultor Soares dos Reis, tal como é o caso da estátua de D. Afonso Henriques em Guimarães.
Rui Dias, professor do Departamento de Geociências da Universidade de Évora (UÉ), investigador do Instituto de Ciências da Terra (ICT) e diretor do Centro de Ciência Viva de Estremoz, viu reconhecido o mérito do trabalho que desenvolveu ao longo da sua carreira profissional e foi aprovado como membro correspondente da Academia de Ciências de Lisboa.
O projeto “AL Percebe”, tem como principal objetivo a avaliação e melhoria do estado atual do percebe no Cabo de Sines, e a alteração da gestão da sua apanha através da transferência de conhecimentos entre cientistas e pescadores.
"Apenas 9% do plástico utilizado é reciclado. Ainda que a maioria dos plásticos sejam produzidos em centros urbanos, tem-se verificado um aumento do uso de plásticos na agricultura. Se não foram tratados ou reciclados, estes podem ficar nos solos, e entrar nos alimentos sobre a forma de micropartículas prejudiciais à nossa saúde." Para impulsionar um comportamento alinhado com os princípios da economia circular, encorajando as boas práticas, e ao mesmo tempo desenvolver uma possível solução para o problema dos plásticos na agricultura, pela produção de carvão activado, a Universidade de Évora é uma das entidades parceiras do projeto PlaCarvões.